#isabelle durant
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happy birthday isabelle durant !!
31st january
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ISABEL DURANT GIF PACK
PUBLIC COMMISSION !! by clicking THE SOURCE LINK you will be redirected to a page with 1277 gifs of ISABEL DURANT as ONDINA in MAKO MERMAIDS s2 (2015) made from scratch by me, sophie ! isabel was born in 1993 ! please donât edit these or add them to gif hunts and like or reblog if you use them ! :) thank you so much to my commissioner, and click this link if youâd like to know more about my commissions !
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The time is right for a Dance Academy renaissance
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S2, Ep: 18: The Siren (2015) Mako Mermaids (2013-2016)
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Random Actress icons
â like or reblog if you save
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364 gifs of Isabel Durant in Days of our Lives during September & October 2020 can be found in the source link. these are all from scratch so please donât edit or claim as your own. if you plan on using these gifs please reblog this post.
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2 maggio ⊠ricordiamo ⊠#semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
#2 maggio#Anita Bianchi#Anita Durante#Antonio Salvatore Cucchiara#Barbara Bryne#Barbara Isabel Birkinshaw#Dorothea Farley#Dot Farley#Efrem Zimbalist Jr.#Helmut Dantine#Helmut Guttman#Hugh Herbert Hipple#Hugh Marlowe#Jacques d&039;Amboise#Joseph Jacques Ahearn#Lynn Rachel Redgrave#Lynn Redgrave#Michael Hordern#Moray Robin Philip Adrian Watson#Moray Watson#morti 2 maggio#Morti oggi#Oliver Reed#Phillip Smalley#Phillips Smalley#Renée Faure#Ricordiamo#Robert Oliver Reed#Sir Michael Murray Hordern#Susan Buckner
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#đȘđž La batalla de las islas Berlengas fue un combate naval que tuvo lugar frente a la costa de Portugal el 15 de julio de 1591#durante la guerra entre Isabel I de Inglaterra y Felipe II de España (1585â1604). Se enfrentĂł un escuadrĂłn corsario inglĂ©s bajo mando de Ge#conde de Cumberland#que se habĂa labrado una gran fortuna con el corso#â con un escuadrĂłn de cinco galeras españolas dirigidas por Francisco Coloma y que estaban precisamente patrullando las costas portuguesas#los barcos ingleses fueron sorprendidos por los españoles#que capturaron uno de los navĂos britĂĄnicos y recuperaron mercancĂas robadas.
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Manip Request: anon
Jordan Connor and Isabel Durant
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happy birthday isabelle durant !!
31st january
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ISABEL DURANT GIF PACK
PUBLIC COMMISSION !! by clicking THE SOURCE LINK you will be redirected to a page with 906 gifs of ISABEL DURANT as ONDINA in MAKO MERMAIDS s3 (2016) made from scratch by me, sophie ! isabel was born in 1993 ! please donât edit these or add them to gif hunts and like or reblog if you use them ! :) thank you so much to my commissioner, and click this link if youâd like to know more about my commissions !
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Finally mustered up the courage to watch season 2, episode 24 of Dance Academy. The big one. And then I watched the following episode, but got busy so I am yet to watch the season finale. This is the only other time Iâve watched this far into the show since my first watch because itâs generally such a happy, comforting show for me, and then the last episodes of season 2 are just like. woah. Thatâs not happy anymore. I guess itâs comforting in its own way, but itâs also borderline sickening. The whole team behind this show just absolutely nailed the feeling of grief and those first few days in the grieving process in a way that I genuinely have never seen or felt from another tv show before that I can recall. It just felt so, so real. Itâs like youâre there with the characters. I will prob write more about this later because Iâm honestly fascinated by how this humble little Australian teen/tween dance drama managed to capture something SO authentic and true and raw. Also tried to keep this relatively spoiler-free, but, you know. Anyways live laugh love Dance Academy Iâm gonna throw up now and âMore Than Lifeâ by Whitley will be playing on loop in my head as I do so.
#dance academy#dance academy tv show#dance academy series#tara webster#sammy lieberman#samuel lieberman#katrina karamakov#kat karamakov#abigail armstrong#sammy x abigail#sammy and abigail#samigail#ollie lloyd#christian reed#ethan karamakov#benjamin tickle#ben tickle#grace whitney#australian tv#australian nostalgia#teen drama#prix de fonteyn#prix de fonteyn baby#isabel durant#xenia goodwin#thom green#dena kaplan#alicia banit#jordan rodrigues#ballet
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S2, Ep: 24: The Truth About Evie (2015) Mako Mermaids (2013-2016)
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â đšđ„đđđ«.  â ËïœĄ đč

đ€arnings: conteĂșdo exclusivo para +18.
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atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionĂĄrio do pai da leitora; inspirada na mĂșsica âolderâ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lĂȘ-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban Ă© meio escroto e a leitora tambĂ©m (aqui Ă© cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (âbonecaâ, âbonequinhaâ, âchiquitaâ, 'princesa'); degradação (uso de âvadiazinhaâ); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idolleteâs typing⊠à Ë. á”á”. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf tambĂ©m. also, essa histĂłria Ă© o exemplo de um relacionamento nada saudĂĄvel e que nĂŁo deve ser seguido. sĂł Ă© permitido fanficar, tĂĄ bom, chicas?! alsoÂČ, eu me inspirei nĂŁo sĂł na mĂșsica da isabel, mas no videoclipe, que tambĂ©m nĂŁo deve ser romantizado. tudo que tem aqui Ă© para propĂłsito bucetisticos visse. alsoÂł, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tĂĄ 0 romantismo (mim desculpem tĂŽ no cio quer dizer perĂodo fĂ©rtil).

Quando vocĂȘ o viu pela primeira vez, vocĂȘ sabia que ele seria seu.Â
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. Ă claro que justamente no seu aniversĂĄrio o seu pai convidaria parceiros de negĂłcios, homens que vocĂȘ nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele nĂŁo. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E Ă© claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que Ă©, vindo atĂ© a minha casa, a minha festa, e nĂŁo falando comigo?Â
De longe, era possĂvel perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban nĂŁo poderia dar a mĂnima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban jĂĄ havia nascido possuindo. Por isso, nĂŁo demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, nĂŁo dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como vocĂȘ.Â
No entanto, para a ruĂna de Esteban, era impossĂvel nĂŁo ser magnetizado pela sua presença. VocĂȘ chamava atenção por natureza, nĂŁo precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clĂĄssica double flap rosinha claro e os lĂĄbios brilhando com gloss. VocĂȘ era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propĂłsito. Mas vocĂȘ estava disposta a tĂȘ-lo. E vocĂȘ sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tĂĄtica. Percebeu que Esteban nĂŁo se curvaria Ă s suas vontades como os outros garotos faziam. NĂŁo, Esteban era um homem e, para tanto, vocĂȘ precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. VocĂȘ bancaria a boa garota atĂ© que ele cedesse. Visitava o escritĂłrio com a desculpa de que queria saber mais sobre os negĂłcios da famĂlia, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e atĂ© mesmo fazer o trabalho pesado â que vocĂȘ sempre pagava algum estagiĂĄrio para realizar no seu lugar â para a surpresa de toda a sua famĂlia.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convĂvio. Ou melhor, vocĂȘ se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era âpergunta ao Estebanâ e te mandava ir embora. Foi assim que vocĂȘ se viu fazendo visitas diĂĄrias Ă sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princĂpio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando vocĂȘ errava â propositalmente em todas as ocasiĂ”es â ele te repreendia, bruto. âEres una estĂșpida. MuĂ©vete, dĂ©jame hacerloâ.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigĂĄvel a cada dia, atĂ© te elogia quando vocĂȘ resolve um problema â supostamente â por conta prĂłpria. VocĂȘ o flagra sorrindo na sua direção, mĂnimo, mas estava lĂĄ. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. DĂłcil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que vocĂȘ pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lĂĄgrimas apĂłs mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por nĂŁo ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, âpode chorar, chiquita, eu estou aquiâ, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota.Â
Ă justamente um desses momentos que dĂĄ inĂcio ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, vocĂȘ deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, sĂł ouvia o seu falatĂłrio interminĂĄvel.
â Sabe, Kuku⊠â VocĂȘ começou, se virando de bruços no pequeno sofĂĄ, balançando os pĂ©zinhos no ar. Parecia angelical, sĂł parecia. â Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguĂ©m fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguĂ©m mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, entĂŁo, reclamar sobre como garotos da sua idade nĂŁo sabem de nada, sĂŁo imaturos e nunca atendiam Ă s suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O Ășltimo comentĂĄrio arranca um riso nasalado do argentino, incrĂ©dulo com o quĂŁo sonsa vocĂȘ consegue ser.Â
â Isso Ă© porque eles sĂŁo apenas garotos. Ă o que eles fazem. â A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. â AlĂ©m do mais, garotas como vocĂȘ sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. â Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciĂȘncia das implicaçÔes quando deixou a poltrona e caminhou atĂ© vocĂȘ, pairando sobre ti, imponente, com as mĂŁos no bolso da calça social. â EntĂŁo, o meu conselho para vocĂȘ, chiquita, Ă© que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
â Mas eles sĂŁo tĂŁo chatos! â Birrenta, vocĂȘ argumentou. â Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. â Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diĂĄlogo na ponta da lĂngua. â Acho que preciso de alguĂ©m sĂł um pouquinho mais frio. â Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. â TipoâŠVocĂȘ.Â
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pÎde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os låbios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem estå prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
â NĂŁo peça por algo que vocĂȘ nĂŁo pode aguentar, boneca. â Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. â AlĂ©m do mais, eu nĂŁo curto pirralhas metidas. â Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença Ă© que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto.Â
â Tenho idade o suficiente. â Dando de ombros, vocĂȘ se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. â Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? â Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. â NĂŁo sinto vontadeâŠ
â Uma bonequinha intocĂĄvel. â O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. â E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? Ă essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que vocĂȘ anda nĂŁo saberiam te tratar feito a vadiazinha que vocĂȘ Ă©? â Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria vocĂȘ se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lĂĄbios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando atĂ© mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha nĂŁo estivesse ensopada sĂł de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. âAssim nĂŁoâ, foi o que vocĂȘ murmurou, piscando os olhos, dĂłcil. Esteban imitou a tua expressĂŁo, cĂnico.Â
â QuĂ©? Quer que eu te diga que vocĂȘ Ă© uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, Ă© isso? â A voz exibia um sarcasmo explĂcito, nĂŁo disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. â Quer que eu te elogie, que diga que vocĂȘ Ă© a coisinha mais bonita que eu jĂĄ coloquei os olhos? â Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxĂĄ-lo, apenas pressionando, domando. â Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tĂŁo boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro?Â
A verdade era que Esteban queria ser egoĂsta, queria te colocar de joelhos no chĂŁo frio e encher a sua boca dele, foder atĂ© te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele nĂŁo ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar sĂł com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida Ă s vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que nĂŁo fosse ele. Mas ele nĂŁo te daria esse gostinho, nĂŁo seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
NĂŁo. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria sĂł dele. Que ficaria na estante dele. E nĂŁo te dar nada em troca.Â
O que ele nĂŁo sabia Ă© que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
â Eu⊠â Com a voz quebrada, vocĂȘ tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. â EuâŠQuero vocĂȘ.
â E o que vocĂȘ quer que eu faça? DĂmelo.Â
â QueroâŠQue vocĂȘ me toque⊠â Em um falso acanhamento, suas mĂŁos percorrem o prĂłprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. â Aqui. â Mais atrevida, desceu atĂ© a barra da saia, apontando para as coxas. â Aqui. â Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. â E aqui.
Esteban te queria e vocĂȘ sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradĂĄvel para se aproximar, atĂ© que o tivesse na palma da sua mĂŁo, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vĂȘ-lo perdendo o controle. Faminto por algo que sĂł vocĂȘ poderia dĂĄ-lo.Â
Obediente, vocĂȘ se posicionou exatamente como ele mandou. âTira tudoâ, ele disse, âe senta com as pernas abertasâ. E foi usando um terno impecĂĄvel e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritĂłrio dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caĂdo perfeitamente no seu joguinho.Â
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mĂŁos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lĂĄbios macios te beijavam a pele desde o ventre atĂ© a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensĂvel, marcando com a lĂngua e saliva, deixando um rasto que vocĂȘ nĂŁo esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papĂ©is importantes deixados na superfĂcie de vidro. A lĂngua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitĂłris atĂ© a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava.Â
NĂŁo havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. NĂŁo, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensĂvel, babava toda a barba com o teu lĂquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada.Â
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos prĂłprios dĂgitos com a saliva, levando-o atĂ© o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava Ăłtimo na ponta da lĂngua dele, mas essas eram palavras que vocĂȘ jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reaçÔes para os estĂmulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tĂŁo tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lĂĄbios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quĂŁo apertada vocĂȘ era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, nĂŁo se comparavam ao estrago que o pau dele faria. EntĂŁo, Esteban te preparava, mamava o clitĂłris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada.Â
â TĂŁo bom⊠â O chiado escapou dos seus lĂĄbios sem que vocĂȘ sequer percebesse. â Esteban⊠â O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. â VocĂȘâŠ
â Tsc. SerĂĄ que vocĂȘ tem uma bucetinha tĂŁo carente assim que sĂł um pouco de atenção Ă© o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia?Â
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a regiĂŁo sensĂvel, fazendo vocĂȘ se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por trĂȘs dĂgitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pĂ© contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio.Â
â VocĂȘ estĂĄ se fodendo na minha mĂŁo, boneca. â NĂŁo era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. â Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito vocĂȘ⊠â Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patĂ©tico que vocĂȘ ficava desesperada por pica o distraĂa completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava prĂłximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lĂĄbios entreabertos e o cenho franzido, vocĂȘ gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tĂŁo leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessĂŁo do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vĂȘ-lo envolvendo o caralho duro com uma das mĂŁos, enquanto a outra desfazia o nĂł da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensĂŁo, a pontinha rosada estava coberta em prĂ©-gozo, que Esteban espalhava atĂ© a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. VocĂȘ queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do prĂłprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, vocĂȘ avançou nos lĂĄbios dele, mas Esteban nĂŁo permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação.Â
â Sem beijos, princesa. â Ele claramente se divertia com aquela situação. â Garotinhas mimadas feito vocĂȘ nĂŁo merecem beijo. â Mas ele te provocava, falava rente aos seus lĂĄbios, permitindo que eles quase se encostassem. â Precisam aprender a ouvir nĂŁo, vocĂȘ precisa de alguĂ©m que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais Ăntimo, pele com pele. VocĂȘ sentia as veias contra os lĂĄbios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na prĂłpria mĂŁo, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fĂĄcil, molhado, sujo, âMas nĂŁo se preocupa, nĂŁo, tĂĄ? Eu vou te foder atĂ© vocĂȘ aprender direitinhoâ, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, âRelajaâŠâ, te acalmou, se mantendo naquela provocação, âVai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, nĂ©?â. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que nĂŁo passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo suja⊠â Ele te distraĂa com beijos e mordidas no pescoço. â Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
RetraĂda, vocĂȘ concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no prĂłprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmĂșrio doĂdo quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidĂŁo era tortuosa, cada centĂmetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasĂŁo.Â
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a lĂngua, te dando mais estĂmulos para suportar a ardĂȘncia. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos Ă flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pĂ© do teu ouvido o quanto vocĂȘ era apertada, mas que era tĂŁo boa em recebĂȘ-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. VulnerĂĄvel tambĂ©m, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesĂŁo. Agarrada ao tronco dele, vocĂȘ suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada.Â
â VocĂȘ Ă© tĂŁo grande. â Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. â TĂĄ me deixando tĂŁoâŠCheinha. â O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia nĂŁo sĂł do pau dele, mas da porra tambĂ©m.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu prĂłprio prazer tambĂ©m.Â
â Essa Ă© a buceta mais gostosa que eu jĂĄ comi. â A voz masculina saiu abafada, grogue. â TĂĄ sentindo, nĂ©? Como eu te deixo estufadinha de pica. â Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. â A princesinha da famĂlia levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, atĂ© que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um Ășnico movimento, o argentino meteu em ti de uma vez sĂł, arrancando um gritinho fino dos seus lĂĄbios, que logo se transformaram em gemidos e murmĂșrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria.Â
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha ĂĄerea, vocĂȘ se viu chamando-o, âpapaiâ, uma, duas, trĂȘs vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. VocĂȘ o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mĂŁos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocĂȘs possuĂam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos nĂŁo fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que vocĂȘ nĂŁo era como nenhuma outra mulher tambĂ©m.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
#idollete#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka fanfic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#smut#pt br
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ÂĄPor fin! Que siga.
Un juzgado de Madrid ha imputado por primera vez a altos cargos sanitarios de la Comunidad de Madrid durante la pandemia para responder por los protocolos de no derivaciĂłn en las residencias de ancianos en las primeras semanas de pandemia. Un juez, tras una demanda de decenas de familiares, ha llamado a declarar el prĂłximo lunes a Carlos Mur, firmante de los protocolos como coordinador sociosanitario de la administraciĂłn de Isabel DĂaz Ayuso, y otro cargo que suscribiĂł protocolos posteriores.
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Amo tus dibujos (y mĂĄs si es de mi Catita)
Espero que algĂșn dĂa hagas un dibujo de Arthur y Catalina con sus hijos (ese es el "what if" que mĂĄs amo)
Ayyyys, gracias!
IntentarĂ©! Creo de todo corazĂłn que Arthur habrĂa sido infinitamente un mejor esposo de lo que Henry lo fue. Y tengo una duda! Como rey, habrĂa sido âArthur Iâ o âArthur IIâ (si se contase su tocayo legendario, el rey Arturo). Cual es tu opiniĂłn
Por cierto, creo que esto te interesarĂa. Lo escribĂ hace ya algĂșn tiempo:
âLas circunstancias me convierten en el mensajero de una tragedia terrible â dijo el heraldo, y tras una luctuosa pausa, anunciĂł: ânuestra catĂłlica Majestad, la reina Isabel de Castilla, ha muerto. Arturo contuvo el resuello, y por unos momentos, guardĂł silencio. HabĂa oĂdo sobre su vapuleada salud de su suegra, de la melancolĂa que la habĂa asediado tras la prematura muerte de su muy querido hijo Juan y el pĂłstumo hijo que su viuda habĂa alumbrado ya sin vida; de la pĂ©rdida de su primogĂ©nita, Isabel, en un infeliz parto, y del portuguĂ©s hijo de esta, Miguel de la Paz, cuando no tenĂa mĂĄs que un año. TenĂa razones para creer que la reina no vivirĂa por mucho mĂĄs tiempo, pero ni la certidumbre de esto mismo lo habĂa preparado para ser receptor de aquella triste noticia. En la vecina alcoba dormĂa su esposa, su Catalina; de acercarse al lecho y bajo la mortecina luz de una vela, podĂa intuirse la ligera curva de su vientre. HacĂa casi año atrĂĄs, recuperados a penas de sus padecimientos, le habĂa asaltado el tormentoso deseo de abrazarla, y dispuesto todo, la habĂa amado; y la habĂa amado con toda la premura que trae el conocimiento de la muerte, la impericia propia de su juventud y el muy sincero cariño que ya entonces le profesaba; y antes de que pudiese darse cuenta, se hallaba encinta, y la sucesiĂłn de la Casa Tudor, que durante su gravĂsima enfermedad habĂa quedado en entredicho, habĂa quedado asegurada. Como puede un hombre despertar a su mujer y decirle que ha perdido a su madre?
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